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Implante Coclear e Próteses

O que é Implante Coclear?

Desde 1999, o Implante Coclear – ou “Ouvido Biônico” -, como ficou conhecido, é realizado no Brasil pelo SUS. Uma técnica inovadora, de alta tecnologia e muito eficaz, para quem não obteve resultados satisfatórios com o uso de aparelhos convencionais. No Implante Coclear, são colocados dois componentes: um na parte interna do ouvido e outro na parte externa, que possui um microfone que capta os sons e os envia ao componente interno, que irá estimular as fibras através de pulsos elétricos codificados.

Quais são os Benefícios?

O Implante Coclear permite: audição de sons cotidianos, compreensão e habilidades da fala, uso do telefone, percepção musical, ressocialização, além de outros benefícios. Tudo isso faz com que os pacientes saiam do isolamento e voltem para uma convivência completa.

Próteses parcialmente ou totalmente implantáveis

Próteses auditivas ancoradas no osso

Sistema composto por implante de titânio e audioprocessador, com ou sem pilar, transcutâneo ou percutâneo, capaz de decodificar os sons e transmiti-los diretamente para a cóclea.

A) PERCUT NEO:

Composto de pino ou parafuso de titânio implantável. O pilar intermediário é encaixado no implante de titânio e em um processador de áudio externo.

B) TRANSCUT NEO:

Ativo: unidade interna implantável composta de ímã (magneto), bobina receptora interna e demodulador acoplado a um transdutor de massa flutuante para condução óssea (BC-FMT), fixado na cortical da mastoide, e um processador de áudio externo;
Passivo: sistema composto de pino ou parafuso de titânio implantável acoplado a um processador de áudio externo magneticamente.

    1. Pacientes com perda auditiva neurossensorial, condutiva ou mista unilateral, quando preenchidos todos os seguintes critérios: condições anatômicas ou infecciosas de orelha média e/ou externa que impossibilitem adaptação de aparelho de amplificação sonora individual (AASI), ou má adaptação do AASI por intolerância ao molde auricular ou problemas de microfonia; limiar médio para via óssea melhor que 60Db (esse limiar varia de acordo com o dispositivo a ser implantado) nas frequências de 0,5Hz, 1Hz, 2Hz e 3kHz na orelha a ser implantada; índice de reconhecimento de fala em conjunto aberto maior que 60% em monossílabos sem aparelho de amplificação sonora individual.

 

    1. Pacientes com perda auditiva neurossensorial, condutiva ou mista bilateral, quando preenchidos todos os seguintes critérios: condições anatômicas ou infecciosas de orelha média e/ou externa que impossibilitem adaptação de aparelho de amplificação sonora individual, ou má adaptação do AASI por intolerância ao molde auricular ou problemas de microfonia;
      limiar médio para via óssea melhor que 60dB (este limiar varia de acordo com o dispositivo a ser implantado) nas frequências de 0,5Hz, 1Hz, 2Hz e 3kHz na orelha a ser implantada;
      índice de reconhecimento de fala em conjunto aberto maior que 60% em monossílabos SEM aparelho de amplificação sonora individual;
      a diferença interaural entre as médias dos limiares por via óssea de 0,5Hz, 1Hz, 2Hz e 3kHz não deve exceder a 10dB e ser menor que 15dB em todas as frequências.

 

    1. Paciente com perda auditiva neurossensorial unilateral, de grau severo a profundo, para estimulação transcraniana de orelha contralateral.
      Perda auditiva neurossensorial unilateral severa a profunda sem benefícios com a adaptação de AASI no lado a ser implantado e com a orelha contralateral normal;
      limiar médio pior que 71dB para via aérea nas frequências de 0,5Hz, 1Hz, 2Hz e 3kHz na pior orelha, a ser implantada; limiar médio melhor que 25dB para via óssea nas frequências de 0,5Hz, 1Hz, 2Hz e 3kHz na melhor orelha.

 

  1. Em crianças pequenas, ou pacientes com espessura da calota craniana que impede a colocação do pino, está indicada a adaptação do áudio processador posicionado por meio de banda elástica, podendo ser realizada a cirurgia mais tardiamente.

O que são próteses auditivas ativas de orelha média?

Elas atuam promovendo a vibração mecânica da cadeia ossicular. Indicadas para pacientes com perda auditiva neurossensorial ou mista, de grau moderado a severo, que não se adaptaram aos aparelhos de audição.

O Vibrant Soundbridge é um aparelho semi-implantável que, quando acoplado à cóclea, estimula diretamente os pequenos ossos do ouvido médio ou diretamente o ouvido interno. É composto por uma parte externa, com processador de som – microfone, programador e bateria –, e uma interna, implantada através de cirurgia no ouvido, que faz vibrar mecanicamente as estruturas do ouvido médio. Dessa forma, a vibração é transmitida ao ouvido interno. A parte externa não perfura a pele e pode ser escondida discretamente pelos cabelos. Ela se acopla à parte interna através de ímãs que existem nas duas partes do aparelho. Indicado para pacientes com perda auditiva neurossensorial ou mista, de grau moderado a severo, que não se adaptaram aos aparelhos de audição.

Conhecidas como “próteses invisíveis”, diferenciam-se das próteses auditivas convencionais e das “próteses implantáveis” pela ausência de componente externo. Traz vantagem estética de poder ser utilizada durante o banho e em atividades aquáticas com quase nenhuma restrição. Existem duas próteses disponíveis no mercado: Carina da Cochlearcorp e Esteemda da Envoy Medical.

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