Segundo a OMS, Organização Mundial da Saúde, é recomendado que a amamentação seja a única e exclusiva fonte de alimento do bebê nos primeiros 6 meses.
O leite materno é a melhor fonte de
nutrição para bebês e a forma de proteção mais econômica e eficiente para
diminuir as taxas de mortalidade infantil, sendo capaz de reduzir em até 13% os
índices de mortes de crianças menores de cinco anos, segundo o Ministério da
Saúde. O aleitamento materno ajuda a proteger a criança de doenças como
diarreia, infecções respiratórias e alergias, além de evitar o risco de
desenvolver hipertensão, colesterol alto, diabetes e obesidade na vida adulta.
De acordo com o Ministério da Saúde é
recomenda a amamentação até os 2 anos de idade ou mais e, de forma exclusiva,
nos seis primeiros meses de vida.
Aleitamento materno
A estratégia para incentivar a
amamentação vem apresentando resultados. Os índices nacionais do aleitamento
materno exclusivo entre crianças menores de 6 meses aumentaram de 2,9%, em
1986, para 45,7% em 2020. Já o aleitamento para crianças menores de quatro anos
passou de 4,7% para 60% no mesmo período.
“Passar de um aumento de 4 para 60% é
muita coisa. A gente que trabalha com a saúde sabe que um aumento desse tipo em
poucos anos é algo que mostra a robustez, a fortaleza das campanhas que vem
acontecendo nos últimos anos”, destacou o secretário de Atenção Primária à
Saúde, Rafael Câmara Parente.
A proteção vem do peito e aumenta o vínculo entre
mãe e filho. ⠀
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